sábado, 6 de abril de 2013

CONTRABAIXO - PARTES DO INSTRUMENTO


PARTES DO INSTRUMENTO




1 - Cabeça, mão, paleta ou headstock.
2 - Cravelhas ou tarraxas.
3 - Pestana ou capotraste.
4 – Trastes.
5 - Braço e escala.
6 - Marcações.
7 - Recorte superior.
8 - Pinos de fixação da correia.
9 - Cordas.
10 - Recorte inferior.
11 - Corpo.
12a, 12b - Captadores.
13 - Ponte ou cordal.
14 - Knob's dos controles de tonalidade e volume.
15 - Jacks/Jaques ou tomadas de saída (conectores tipo TRS fêmea).

CONTRABAIXO - MODELO



O baixista tem um amplo campo de escolha para seu instrumento, como por exemplo:
1.       Número de cordas (e afinação):
·         4 cordas afinadas em EADG.
·         5 cordas afinadas em BEADG, podendo em alguns casos ser EADGC.
·         6 codas afinadas em BEADGC.
·         Baixo Piccolo -EADG (uma oitava acima da afinação normal)
2.       Captadores:
·         Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
·         Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
·         Mais de um captador, dando uma variação de tons maior.
·         Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento.
·         Sistemas não magnéticos, como piezos ou sistemas Lightwave, que permitem ao baixista usar cordas não metálicas.

3.       Formato e cor do instrumento:
·         Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes.
·         Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar)
·         Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte).

4.       Trastes:
·         Com trastes (fretted) - como a maioria das guitarras
·         Sem trastes (fretless) - como a maioria dos contrabaixos acústicos

CONTRABAIXO - HISTÓRIA



Em  1951 um técnico em eletrônica Leo Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo clássico.
O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes Montgomery) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel HamptonBill Black, que tocava baixo na banda de Elvis Presley, adotou o Fender Precision em 1957. 

VIOLINO - HISTÓRIA


Os primeiros violinos foram feitos na Itália entre os meados do fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como:
 Rabeca                                                                                              lira da braccio
 






Viela








A sua criação é atribuída ao italiano Gasparo de Salò, que nasceu em 20 de maio de 1540 e morreu em 14 e abril de 1609.

 Durante duzentos anos, a arte de fabricar violinos de primeira classe foi atributo de três famílias de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius.




VIOLINO - INTRODUÇÃO





O violino é um instrumento que pertence a família das cordas. O seu timbre é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordoamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela ação de friccionar a crina do arco nas cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato).

A extensão do violino é do Sol2 (última corda solta), ao Sol6.

terça-feira, 2 de abril de 2013

POSIÇÃO DAS NOTAS - CGA

POSIÇÃO DAS NOTAS  "SOL, LÁ, SI" 







PENTAGRAMA - CGA



PENTAGRAMA

Pauta musical ou pentagrama é um conjunto de cinco linhas e quatro espaços.
a)      As linhas e os espaços são numerados de baixo para cima.


b)      A posição da nota na pauta indica a altura do som da seguinte maneira.

NOTAS MUSICAIS - CGA



NOTAS MUSICAIS






segunda-feira, 1 de abril de 2013

CONTRABAIXO - TÉCNICA


1.      Tapping
É uma técnica na qual as notas são extraídas de um instrumento de cordas de forma parecida ao de um piano, batendo nas cordas com as pontas dos dedos nas notas que se deseja executar. Quando são utilizadas ambas as mãos recebe o nome de two-hands tapping.
2.      Slap
Consiste em percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros dedos, obtendo uma sonoridade estalada e metálica, sendo uma das mais complexas técnicas de execução no contrabaixo elétrico.
3.      Pizzicato
Vem sendo utilizado no jazz e na música erudita, mas de uma maneira diferente: enquanto nas orquestras o pizzicato é apenas um "beliscão" na corda, normalmente feito com um só dedo, e no jazz utiliza-se uma pegada diferente, colocando-se o dedo quase que paralelo a corda e com isso gerando um som mais "encorpado".
Em 1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco) na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão, Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O resultado agradou tanto que desde então usa-se muito pouco o arco para tocar esse instrumento no jazz. O método mais comum de execução desta técnica é usando os dedos indicador e médio.

4.      Palheta
Tocando com a palheta, o som fica mais estalado e agudo, e por vezes mais potente. Normalmente, usa-se uma palheta mais grossa do que na guitarra (de 2 a 3 milímetros).