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quinta-feira, 25 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
CONTRABAIXO - PARTES DO INSTRUMENTO
PARTES DO INSTRUMENTO
1 - Cabeça, mão,
paleta ou headstock.
2 - Cravelhas ou tarraxas.
3 - Pestana ou capotraste.
4 – Trastes.
5 - Braço e escala.
6 - Marcações.
7 - Recorte superior.
8 - Pinos de fixação da correia.
9 - Cordas.
10 - Recorte inferior.
11 - Corpo.
12a, 12b - Captadores.
13 - Ponte ou cordal.
14 - Knob's dos controles de tonalidade e volume.
15 - Jacks/Jaques ou tomadas de saída (conectores tipo TRS fêmea).
2 - Cravelhas ou tarraxas.
3 - Pestana ou capotraste.
4 – Trastes.
5 - Braço e escala.
6 - Marcações.
7 - Recorte superior.
8 - Pinos de fixação da correia.
9 - Cordas.
10 - Recorte inferior.
11 - Corpo.
12a, 12b - Captadores.
13 - Ponte ou cordal.
14 - Knob's dos controles de tonalidade e volume.
15 - Jacks/Jaques ou tomadas de saída (conectores tipo TRS fêmea).
CONTRABAIXO - MODELO
O baixista tem um amplo campo
de escolha para seu instrumento, como por exemplo:
1.
Número
de cordas (e afinação):
·
4 cordas afinadas em EADG.
·
5 cordas afinadas em BEADG,
podendo em alguns casos ser EADGC.
·
6 codas afinadas em BEADGC.
·
Baixo Piccolo -EADG (uma oitava
acima da afinação normal)
2.
Captadores:
·
Os antigos baixos tinham
apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
·
Captação
ativa ou passiva (circuitos ativos usam
uma bateria para aumentar o sinal)
·
Mais de um captador, dando uma
variação de tons maior.
·
Captadores em posições
diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento.
·
Sistemas não magnéticos,
como piezos ou
sistemas Lightwave, que
permitem ao baixista usar cordas não metálicas.
3.
Formato e cor do instrumento:
·
Existem diversas opções
de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais
muito interessantes.
·
Diferentes formatos de corpo
(que afetam a maneira de tocar)
·
Com ou sem mão (nos modelos
sem mão, a afinação é feita na ponte).
4.
Trastes:
·
Com trastes (fretted) - como a maioria
das guitarras
·
Sem trastes (fretless) - como a maioria
dos contrabaixos acústicos
CONTRABAIXO - HISTÓRIA
Em 1951 um
técnico em eletrônica Leo
Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou
rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e
diferente do que o modelo do contrabaixo clássico.
O primeiro
baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk"
Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes
Montgomery) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel
Hampton, Bill
Black, que tocava baixo na banda de Elvis
Presley, adotou o Fender Precision em 1957.
VIOLINO - HISTÓRIA
Os primeiros violinos foram feitos na Itália entre os meados do fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como:
Rabeca
lira da braccio
Viela
VIOLINO - INTRODUÇÃO
O violino
é um instrumento que pertence a família das cordas. O seu timbre é agudo,
brilhante e estridente, mas dependendo do encordoamento utilizado, podem-se
produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela ação de
friccionar a crina do arco nas cordas. Também pode ser executado beliscando ou
dedilhando as cordas (pizzicato).
A
extensão do violino é do Sol2 (última corda solta), ao Sol6.
terça-feira, 2 de abril de 2013
PENTAGRAMA - CGA
PENTAGRAMA
Pauta musical ou pentagrama é um conjunto de cinco linhas e quatro espaços.
a) As linhas e os espaços são numerados de baixo para cima.
b) A posição da nota na pauta indica a altura do som da seguinte maneira.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
CONTRABAIXO - TÉCNICA
1.
Tapping
É uma
técnica na qual as notas são extraídas de um instrumento de cordas de forma
parecida ao de um piano, batendo nas cordas com as pontas
dos dedos nas notas que se deseja executar. Quando são utilizadas
ambas as mãos recebe o nome de two-hands tapping.
2.
Slap
Consiste em
percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros dedos,
obtendo uma sonoridade estalada e metálica, sendo uma das mais complexas
técnicas de execução no contrabaixo elétrico.
3.
Pizzicato
Vem sendo
utilizado no jazz e na música erudita, mas de uma maneira
diferente: enquanto nas orquestras o pizzicato é apenas um "beliscão" na corda,
normalmente feito com um só dedo, e no jazz utiliza-se uma pegada
diferente, colocando-se o dedo quase que paralelo a corda e com isso gerando um
som mais "encorpado".
Em
1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco)
na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão,
Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O
resultado agradou tanto que desde então usa-se muito pouco o arco para tocar
esse instrumento no jazz. O método mais comum de execução desta técnica é
usando os dedos indicador e médio.
4.
Palheta
Tocando com
a palheta, o som fica mais estalado e agudo, e por vezes mais potente.
Normalmente, usa-se uma palheta mais grossa do que na guitarra (de 2 a
3 milímetros).
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