Música Eu Sei Que Vou Te Amar do compositor e maestro Tom Jobim, arranjada por Albertino Moura Barbosa Filho, apresentada com requisito de avaliação da disciplina Arranjo e Composição ministrada pelo Professor Rafael Santyago CEEP – Artes e Design.
ARTIGOS, PARTITURAS, MÉTODOS, PROGRAMAS, SEJA BEM VINDO!!! Neste blog você encontrará artigos sobre música, partituras em formato, PDF, ENCORE, FINALE, métodos de vários instrumentos musicais, programas de música entre outros.
terça-feira, 2 de julho de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
Empréstimo Modal - NBM Music
No século XIX,
vários compositores começaram a explorar um novo recurso de variedade
harmônica, baseada nas possibilidades de relacionamentos tonais. Este recurso
consistia em, a partir de uma tonalidade principal, tomar acordes emprestado do
campo harmônico de outra tonalidade. Hoje estes acordes são conhecidos como acordes de empréstimo modal.
Os acordes de
empréstimo modal são um recurso de harmonia muito interessante para composição
ou arranjo e sua identificação em análise harmônica é muito importante para
improvisação.
Quadro de Empréstimo Modal
Exemplo em Dó:
quinta-feira, 25 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
CONTRABAIXO - PARTES DO INSTRUMENTO
PARTES DO INSTRUMENTO
1 - Cabeça, mão,
paleta ou headstock.
2 - Cravelhas ou tarraxas.
3 - Pestana ou capotraste.
4 – Trastes.
5 - Braço e escala.
6 - Marcações.
7 - Recorte superior.
8 - Pinos de fixação da correia.
9 - Cordas.
10 - Recorte inferior.
11 - Corpo.
12a, 12b - Captadores.
13 - Ponte ou cordal.
14 - Knob's dos controles de tonalidade e volume.
15 - Jacks/Jaques ou tomadas de saída (conectores tipo TRS fêmea).
2 - Cravelhas ou tarraxas.
3 - Pestana ou capotraste.
4 – Trastes.
5 - Braço e escala.
6 - Marcações.
7 - Recorte superior.
8 - Pinos de fixação da correia.
9 - Cordas.
10 - Recorte inferior.
11 - Corpo.
12a, 12b - Captadores.
13 - Ponte ou cordal.
14 - Knob's dos controles de tonalidade e volume.
15 - Jacks/Jaques ou tomadas de saída (conectores tipo TRS fêmea).
CONTRABAIXO - MODELO
O baixista tem um amplo campo
de escolha para seu instrumento, como por exemplo:
1.
Número
de cordas (e afinação):
·
4 cordas afinadas em EADG.
·
5 cordas afinadas em BEADG,
podendo em alguns casos ser EADGC.
·
6 codas afinadas em BEADGC.
·
Baixo Piccolo -EADG (uma oitava
acima da afinação normal)
2.
Captadores:
·
Os antigos baixos tinham
apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
·
Captação
ativa ou passiva (circuitos ativos usam
uma bateria para aumentar o sinal)
·
Mais de um captador, dando uma
variação de tons maior.
·
Captadores em posições
diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento.
·
Sistemas não magnéticos,
como piezos ou
sistemas Lightwave, que
permitem ao baixista usar cordas não metálicas.
3.
Formato e cor do instrumento:
·
Existem diversas opções
de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais
muito interessantes.
·
Diferentes formatos de corpo
(que afetam a maneira de tocar)
·
Com ou sem mão (nos modelos
sem mão, a afinação é feita na ponte).
4.
Trastes:
·
Com trastes (fretted) - como a maioria
das guitarras
·
Sem trastes (fretless) - como a maioria
dos contrabaixos acústicos
CONTRABAIXO - HISTÓRIA
Em 1951 um
técnico em eletrônica Leo
Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou
rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e
diferente do que o modelo do contrabaixo clássico.
O primeiro
baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk"
Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes
Montgomery) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel
Hampton, Bill
Black, que tocava baixo na banda de Elvis
Presley, adotou o Fender Precision em 1957.
VIOLINO - HISTÓRIA
Os primeiros violinos foram feitos na Itália entre os meados do fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como:
Rabeca
lira da braccio
Viela
VIOLINO - INTRODUÇÃO
O violino
é um instrumento que pertence a família das cordas. O seu timbre é agudo,
brilhante e estridente, mas dependendo do encordoamento utilizado, podem-se
produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela ação de
friccionar a crina do arco nas cordas. Também pode ser executado beliscando ou
dedilhando as cordas (pizzicato).
A
extensão do violino é do Sol2 (última corda solta), ao Sol6.
terça-feira, 2 de abril de 2013
PENTAGRAMA - CGA
PENTAGRAMA
Pauta musical ou pentagrama é um conjunto de cinco linhas e quatro espaços.
a) As linhas e os espaços são numerados de baixo para cima.
b) A posição da nota na pauta indica a altura do som da seguinte maneira.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
CONTRABAIXO - TÉCNICA
1.
Tapping
É uma
técnica na qual as notas são extraídas de um instrumento de cordas de forma
parecida ao de um piano, batendo nas cordas com as pontas
dos dedos nas notas que se deseja executar. Quando são utilizadas
ambas as mãos recebe o nome de two-hands tapping.
2.
Slap
Consiste em
percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros dedos,
obtendo uma sonoridade estalada e metálica, sendo uma das mais complexas
técnicas de execução no contrabaixo elétrico.
3.
Pizzicato
Vem sendo
utilizado no jazz e na música erudita, mas de uma maneira
diferente: enquanto nas orquestras o pizzicato é apenas um "beliscão" na corda,
normalmente feito com um só dedo, e no jazz utiliza-se uma pegada
diferente, colocando-se o dedo quase que paralelo a corda e com isso gerando um
som mais "encorpado".
Em
1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco)
na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão,
Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O
resultado agradou tanto que desde então usa-se muito pouco o arco para tocar
esse instrumento no jazz. O método mais comum de execução desta técnica é
usando os dedos indicador e médio.
4.
Palheta
Tocando com
a palheta, o som fica mais estalado e agudo, e por vezes mais potente.
Normalmente, usa-se uma palheta mais grossa do que na guitarra (de 2 a
3 milímetros).
sábado, 30 de março de 2013
Adicionar Instrumento - Finale
Olá pessoal! Continuamos o nosso assunto de como
criar uma estrutura de partitura utilizando o programa Finale.
Nessa aula vamos
aprender a adicionar instrumentos na grade de uma partitura
Para inserir um instrumento, você precisa saber qual
família ele pertence.
Exemplo:
Instrumento trumpet – família Brass.
Instrumento cello – família String.
Quando encontra-lo clique duas vezes rápido nele ou
selecione-o e clique em “Add”. Se quiser remove-lo clique em “Remove”. Ele aparecerá
na lista como instrumento já adicionado, depois clique em avançar.
Improvisação - Dicas
Olá pessoal,
muitos alunos tem dúvidas como improvisar.
Hoje vai uma
dica preciosa.
Primeiro temos
que entende o que é improvisação em música, ok.
Improvisação é habilidade de simultaneamente: interpretar, produzir dentro de
padrões harmônicos, rítmicos e melódicos.
Para que esta iniciando na improvisação, em alguns
casos é bom obedecer algumas regras técnicas de: melodia, ritmos e harmonia, caso
contrário a música pode parecer incoerente.
Para nós, todo músico improvisa seja sobre regras determinadas ou não, isso vem desde o período
Barroco (final do século XVI e
meados do século XVIII). Nessa época o solista tinha a
oportunidade de mostrar sua técnica baseada
em temas expressos na obra. Já no classicismo os
compositores proporcionavam espaços destinados à livre expressão do executante.
O músico quando
improvisa, coloca em pratica a sua teoria, técnica, e suas experiências.
Até aqui já vimos
quatro palavras muito importante: teoria, técnica, tema e experiências que veem
com o tempo.
Vamos deixar de muita conversa...
Vamos prestar atenção nesse trecho musical.
Exemplo 1
Exemplo 1
Ouvir
Ouça agora o exemplo 2
O piano sendo acompanhado pela bateria e o contrabaixo.
Análise do Exemplo 1
1 compasso 2 compasso
3 compasso
4 compasso
quinta-feira, 28 de março de 2013
CONTRABAIXO - INTRODUÇÃO
Baixo
elétrico chamado também de contrabaixo
elétrico mais conhecido com baixo é
um instrumento de cordas, utilizado por
diversos gêneros musicais.
Os baixos elétricos mais
comuns possuem quatro cordas,
e estas são afinadas da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra,
sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e.
Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais
graves, em tom, do que a guitarra A fins de evitar o uso excessivo
de linhas suplementares inferior no pentagrama, a notação musical do baixo/contrabaixo é
feita na clave Fá e a anotação, em si, das notas musicais deve
ser feita em transposição de uma oitava acima,
relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando
lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do
que as notas escritas no pentagrama, o mesmo é conectado a um amplificador
específico para contrabaixos.
FINALE - ESTRUTURA DA PARTITURA
Olá pessoal, vamos falar de um assunto muito importante no meu musical, é a edição de partitura. Para isso vamos utilizar o software desenvolvido pela CODA MUSIC AND TECHNOLOGY, o programa mais conhecido como finale.
Com este software de notação musical você pode libera toda a sua criatividade, pois nele encontramos ferramentas revolucionárias para ensinar, criar, avaliar as nossas composições e arranjos musicais.
Então vamos lá!!
Começaremos a preparar a estrutura da partitura.
FINALE (versão 2011)
Edição de partitura utilizando o programa Finale
1ª PARTE
ESTRUTURA DA PARTITURA
Como criar uma estrutura de partitura
Para iniciar
a edição de uma partitura, teremos que ter em mente uma estrutura de partitura
que devemos criar, por exemplo, uma partitura de piano, ou de saxofone ou até
mesmo uma grade de partitura para coral ou orquestra.
1º passo
Launch Window
Quando
abrimos o Finale, surge uma tela (Launch
Window) com opções para criar uma nova grade de partitura, tais como;
·
Abrir arquivos
·
Abrir arquivos recentes
·
Importar arquivos de outro programa de edição
·
Configurar o programa e outras opções
Iremos
estudar inicialmente a opção Setup Wizard veja figura abaixo:
2º passo
Tipo e Estilo da Partitura
Escolha a grade, o papel e o estilo da partitura, depois clique em avançar, veja figura
abaixo:
Bom pessoal, ficamos por aqui, na próxima postagem comentaremos sobre os demais passos.
Bons estudos!!
DICAS PIANO - Limpeza
DICAS PARA CUIDAR DO SEU PIANO
Limpeza do seu piano:
Técnico-afinador: Martin Fernandez
Nunca retire as tampas frontais do seu piano nem toque nos sistemas de
pedais e de mecanismo. Deixe isso na mão de um profissional.
Nunca utilize produtos oleosos no caso de seu piano ter acabamento com verniz goma laca arábica, pois produtos oleosos criam, com o passar do tempo, uma camada de gordura que vai se ressecando. A cada aplicação, é retirada parte da camada de mão dada anteriormente. Como o óleo ressecado está agarrado à superfície do verniz, este vai perdendo o brilho. O mais aconselhável é passar uma vez por ano um finíssimo óleo de nozes ou de linhaça com pano, o que evitará que o verniz trinque com o passar das décadas. No caso de você querer dar uma nova vida na madeira do piano, contrate um bom lustrador ou os serviços Tudo em Piano.
Se o seu piano tem o acabamento em verniz poliuretana, recomendamos que seja usado um pano úmido e, depois, algum produto do tipo “lustrador de móveis”. Possuindo algum arranhão superficial, primeiramente passar uma lixa (com lixa de grana fina 1600), depois uma boa passada de cera automotiva, ou até mesmo massa de polir número 2 e, depois, massa de polir número 1 devem resolver seu problema. Ainda se quiser, pode passar cera de carnaúba para que a madeira obtenha o brilho final.
Nunca utilize produtos oleosos no caso de seu piano ter acabamento com verniz goma laca arábica, pois produtos oleosos criam, com o passar do tempo, uma camada de gordura que vai se ressecando. A cada aplicação, é retirada parte da camada de mão dada anteriormente. Como o óleo ressecado está agarrado à superfície do verniz, este vai perdendo o brilho. O mais aconselhável é passar uma vez por ano um finíssimo óleo de nozes ou de linhaça com pano, o que evitará que o verniz trinque com o passar das décadas. No caso de você querer dar uma nova vida na madeira do piano, contrate um bom lustrador ou os serviços Tudo em Piano.
Se o seu piano tem o acabamento em verniz poliuretana, recomendamos que seja usado um pano úmido e, depois, algum produto do tipo “lustrador de móveis”. Possuindo algum arranhão superficial, primeiramente passar uma lixa (com lixa de grana fina 1600), depois uma boa passada de cera automotiva, ou até mesmo massa de polir número 2 e, depois, massa de polir número 1 devem resolver seu problema. Ainda se quiser, pode passar cera de carnaúba para que a madeira obtenha o brilho final.
quarta-feira, 27 de março de 2013
DICAS PIANO - Afinação
DICAS PARA CUIDAR DO SEU PIANO
Técnico-afinador: Martin Fernandez
Afine seu piano todo ano
A manutenção da afinação deve ser feita todo anos – em alguns casos, de
seis em seis meses, dependendo da região que o piano se localiza ou do uso que
se dá a ele. O instrumento desafina por dois motivos primordiais:
primeiramente, o uso. Um piano pouco usado (2 horas de estudo diárias) vai
desafinar mais lentamente que um piano muito usado (6 a 8 horas de estudo
diárias), logicamente. O segundo fator que leva à desafinação do piano é sua
localização geográfica. O clima, o tempo, a umidade, etc. Em um lugar como a
cidade do Rio de Janeiro, em que a umidade do ar é estável (cerca de 45%) e a
temperatura também é estável quase todo o ano, a tendência que um piano desafine
é menor do que, por exemplo, na cidade de Nova Friburgo, que fica localizada a
1000 metros de altitude e onde a umidade no verão oscila na casa dos 80 a 90%.
A umidade e a temperatura expandem e contraem a madeira e o metal com que o
piano é confeccionado, desafinando-o. Nós, da Tudo em Piano, recomendamos a
afinação anual, pois, se um piano é deixado muito tempo sem se fazer a revisão
na afinação, esta acaba por cair em até um ou dois tons, tendo que ser efetuada
em 440 Hz ou 442 Hz. Isso implica no aumento da tensão exercida pelas cordas, o
que pode acarretar a quebra destas últimas e dos bordões, enfraquecimento das
cravelhas e até mesmo fazer com que a desafinação seja recorrente no
instrumento.
terça-feira, 26 de março de 2013
Postura Piano/Teclado - EP
Nunca
ignore a postura correta ela facilita o movimento das mãos com conforto, a
postura incorreta além de não lhe trazer o desenvolvimento adequado, lhe trará
um alto desgaste muscular e possivelmente problemas de saúde.
Ao sentar-se ao piano coloque os dedos no teclado,
afaste o banco um pouco para trás o suficiente para que os cotovelos fiquem
ligeiramente dobrados.
A altura do assento deve ser ajustado de acordo com
o aluno.
Sente-se no centro do banco, diretamente em frente
ao meio do piano.
Sente-se na parte anterior do banco, com as costas
retas e o peso para frente.
Repouse os pés no chão.
TIMBRE - CGA
É propriedade do som que nos permite
distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes sonoras conhecidas e que nos permite
diferenciá-las. Quando ouvimos uma nota tocada por um piano e a mesma nota produzida por um violino, podemos
imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma freqüência, mas com
características sonoras muito distintas. O que nos permite diferenciar os dois
sons é o timbre instrumental.
Por meio do timbre identificamos “o que”
está produzindo o som. Por exemplo: quando ouvimos uma flauta, uma guitarra tocando
ou mesmo um gatinho miando podemos saber qual fonte sonora produziu o som por
causa do timbre.
Na partitura é representado pela indicação do instrumento que deve executar a música.
Na partitura é representado pela indicação do instrumento que deve executar a música.
segunda-feira, 25 de março de 2013
PENTAGRAMA
Pauta musical ou
pentagrama é um conjunto de cinco linhas e quatro espaços.
a) As linhas e os espaços são numerados de baixo para
cima.
b) A posição da nota na pauta indica a altura do som da
seguinte maneira.
c) As linhas acrescentadas acima da pauta chamam-se
suplementares superiores e as linhas acrescentadas abaixo se chamam
suplementares inferiores.
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